sábado, 30 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
As coisas que eu mais sinto falta com a distância são mãos. Sua mão na minha, o jeito que você segura uma caneta entre seus dedos, suas mãos agarradas firmemente ao redor da minha cintura, seus dedos traçando os meus lábios. Eu sinto falta do jeito que sua mão inclinava meu queixo para cima pra te beijar ou o jeito que suas mãos faziam ondas violentas quando você me contava uma história. Eu sinto falta da ascensão e fluxo, dos gestos largos e toques gentis. Eu sinto falta do jeito que nós não tínhamos que dizer nada, mas simplesmente entrelaçar os nossos dedos juntos no escuro.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Escolhas
Você já parou para pensar que a todo o momento, em nossas vidas, estamos fazendo escolhas.
Desde as mais simples, como o que vestir pela manhã, até escolhas que podem definir o futuro da nossa vida.
Tamanha é a dose de arbitrariedade, que podemos escolher olhar para as coisas boas que a vida nos oferece ou somente para os problemas que temos pela frente.
Podemos escolher se faremos as nossas coisas com grande comprometimento ou apenas por fazer.
A opção em ter objetivos que nos levem a uma posição diferente, a uma posição melhor, ou seja, a um lugar ao sol, também é uma questão de escolha.
Podemos também simplesmente escolher em não ter objetivos e deixar a vida nos levar, mas não podemos reclamar, se ela nos levar para um lugar não desejado.
Escolhemos também se continuaremos a lutar pelos nossos objetivos ou simplesmente desistir.
Nos relacionamentos também escolhemos. Escolhemos como trataremos as pessoas e como deixaremos que elas nos tratem, como faremos as críticas e como aceitaremos as críticas.
Fica muito claro que as escolhas fazem parte de nosso dia a dia.
A vida é tão cheia de escolhas que podemos decidir em reclamar da vida ou lutar para deixá-la cada vez melhor.
As escolhas são tantas que podemos escolher olhar para os problemas que temos como valiosos objetos de aprendizado, crescimento e superação, pessoal, profissional e até mesmo espiritual.
Ainda temos a fantástica opção da escolha: fazer coisas que nos tragam coisas boas ou ações que nos tragam coisas negativas.
Veja que a nossa vida é o resultado de nossas escolhas.
Agora pense e escolha o que você quer para você, mas escolha de verdade. E se aqui posso dar um conselho: Escolha principalmente ser feliz.
Autor desconhecido
Desde as mais simples, como o que vestir pela manhã, até escolhas que podem definir o futuro da nossa vida.
Tamanha é a dose de arbitrariedade, que podemos escolher olhar para as coisas boas que a vida nos oferece ou somente para os problemas que temos pela frente.
Podemos escolher se faremos as nossas coisas com grande comprometimento ou apenas por fazer.
A opção em ter objetivos que nos levem a uma posição diferente, a uma posição melhor, ou seja, a um lugar ao sol, também é uma questão de escolha.
Podemos também simplesmente escolher em não ter objetivos e deixar a vida nos levar, mas não podemos reclamar, se ela nos levar para um lugar não desejado.
Escolhemos também se continuaremos a lutar pelos nossos objetivos ou simplesmente desistir.
Nos relacionamentos também escolhemos. Escolhemos como trataremos as pessoas e como deixaremos que elas nos tratem, como faremos as críticas e como aceitaremos as críticas.
Fica muito claro que as escolhas fazem parte de nosso dia a dia.
A vida é tão cheia de escolhas que podemos decidir em reclamar da vida ou lutar para deixá-la cada vez melhor.
As escolhas são tantas que podemos escolher olhar para os problemas que temos como valiosos objetos de aprendizado, crescimento e superação, pessoal, profissional e até mesmo espiritual.
Ainda temos a fantástica opção da escolha: fazer coisas que nos tragam coisas boas ou ações que nos tragam coisas negativas.
Veja que a nossa vida é o resultado de nossas escolhas.
Agora pense e escolha o que você quer para você, mas escolha de verdade. E se aqui posso dar um conselho: Escolha principalmente ser feliz.
Autor desconhecido
quinta-feira, 7 de julho de 2011
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